terça-feira, 1 de julho de 2008

Hoernesto dos mil Rodrigu...inhos!


HÁ QUADRAS MAIS PROVOCANTES
POR CAUSA DA CONJUNTURA
S. PEDRO, TAL COMO DANTES
PREVEJO QU’INDA HÁ CENSURA!!!

E o Zé não se enganou
Ao escrever a profecia.
No concurso não passou,
Assim como eu previa!

Foi um voto de excelência
Que fez valer a censura.
Abalou a competência
De toda a nomenclatura!

Há muito que não se via,
Um gosto assim tão velhaco!
À nossa democracia
Volta o lápis cor do saco?!!!

Será um conflito de interesses?
Ou talvez de gerações?
Sempre que há casos desses
Acabam em confusões!

Interesses?! São evidentes!
Já sei eu e muita gente!
É para empregar parentes
Com a bênção da presidente!!!

O Hoernesto de vis pudores
Usa mil Rodrigu...inhos,
Visando alcançar favores
P’ra si e seus amiguinhos!!!

É um homem muito Hoernesto!
Mas primeiro, pensa em si!
Vale tudo, ao fim e ao resto,
Sou eu quem vos digo, aqui!

Chegou mesmo a convidar
(Como li, no “Le Figaro”.)
A patroa a visitar
As festas lá, em Avô!!!

Também convidou a banda
P’ra mexer bem o caldinho!
A verdade é que nos anda
A dar música, “baixinho”!!!

Conflitos de gerações?
Sempre os houve e haverá!
D’Avô vêm as decisões
Que fizeram mossa, cá!

Felizmente, o “Avozinho”,
Acaba a governação.
Mas qual vai ser o caminho
Da ferida instituição?

Estava pronta a recepção
Aos poetas concorrentes!
Mas que grande decepção
Dos da USAF! Descrentes!!!

Será que daqui pra a frente
Aceitará o cabresto
Metido pela Presidente
Pela mão do tal Hoernesto?!

Já controla quase tudo,
Viu-se bem na romaria!
Omnipresente, canudo!
Só um tolo não entendia!

Presidente, Chanceler,
Irmã, não sei mais o quê…
Só lhe interessa é o poder
E tudo à sua mercê!!!

Voltando ao caso do veto
Que divide todo o STAFF,
Pergunto muito em concreto:
- O que vai ser da USAF?..

A USAF e os Rotários
Nada têm a ganhar,
Com tais actos temerários
Que os podem liquidar.

Para tais cucos infiltrados
Que só lançam confusão,
São piores que cães danados
E o D’Avô não é excepção.

Esse “velho” é muita muuula!
À câmara foi candidato!
E jamais disfarça a gula
De meter a mão (no prato)!

Cá o Zé, sempre coerente,
Reuniu todo o seu grémio.
E deliberou livremente
Por bem, declinar o prémio.

P’ró “velhinho” jururu
Causador das confusões,
P’ró meter no seu …”baú”
Com outras recordações.

Vamos procurar esquecer
Este incidente infeliz.
Outros hão-de acontecer…
É o Zé quem vo-lo diz.

É por outras e por estas
Que em Felgueiras tudo morre.
O povo vive de festas
E assim a vida corre.