Escapadinha ao Brasil
Eu informei…Eu falei
De um terceiro passaporte!
Mas neste país (sem lei)
Com a Justiça, é tudo à sorte!!!
Com termo de identidade
E residência, a Senhora
Não teria liberdade
De sair daqui para fora!
Mas a verdade é que saiu
Bem a seu belo prazer!
Mas a Justiça não viu?
Ou então não quis saber?!
É tudo uma palhaçada
Mais própria p’ró Carnaval!
Será que foi indultada
Nesta Quadra de Natal?
“Eu vi-a a fazer check-in”!,
Apoiada no “veado”
Que veio embora por fim,
Já ela tinha embarcado.
Feliz, tinha um sorrisinho
Que a aparentava mais nova!
Voou com ela o Gostinho
Dos lados de Vila Cova!
Foi no Rio de Janeiro
Que o Natal passou, feliz
Se ela voltar do estrangeiro
(?) Que fará senhor juiz?
É um episódio interessante
P’ra eu seguir atentamente
Será matéria bastante
Para “acabar” com a Presidente?
Assim deveria ser
Lendo os cânones do direito!
Mas o que houver p’ra fazer
Há muito que já está feito!!!
Foi na véspera da partida
Com a Assembleia marcada:
Andava tão entretida,
Que até faltou à chamada!
Quase que eu a atropelava
Bem no centro da Avenida!
Distraída como andava
Ansiosa pela partida!
Deixou-nos um Orçamento
Para se entreter, a malta…
E retardar o momento
De darem pela sua falta!
Mudando agora de assunto
P’ró que vem tratando o Zé
Com todo o gosto pergunto:
Quem é que sabe, quem é?
No longo tempo pretérito
Nunca a senhora perdeu!
Mesmo sendo um caso inédito
Profetizei! E aconteceu!
Não sou Jesus, Maomé,
Elias ou outro Profeta…
Eu sou apenas o Zé!
Mas o que escrevo, não é treta.
Os meus parabéns aos obreiros
Da derrota da Madrinha.
Foram eles os primeiros
A vencê-los em toda a linha!
Ela vai vitimizar-se…
P’ra ocultar tão má gestão…
E à oposição atirar-se,
Culpando-a da situação…
Apenas com duodécimos
Prevejo o pior dos cenários
“Vêm aí dias péssimos
P’ra vida dos funcionários!”
No fundo, é uma vingança
Que ela vai querer exercer,
Para atrapalhar a mudança
Que começa a acontecer!
Tenta um forcing final
Uma derrama aprovar.
“Para as custas do Tribunal
E o seu salário safar?”
De difícil previsão
O desfecho desta vez!
Pois antevejo a traição
De alguns loucos, dois ou três!
Pode mesmo acontecer
Um empate, na verdade.
E o presidente exercer
O voto de qualidade.
Se assim for, industriais
E os pobres comerciantes.
Pagarão ainda mais
Do que já pagavam antes!
Também pode suceder
A derrota Dela, até!
E que a prenda que espera ter,
Não passe pela chaminé!
E se houver boicote ao fórum
Como alguém fez noutro dia?
Pode até não haver quórum!
E Ela bem que o merecia!
Ver-se-á o que acontece
Neste sábado importante.
“Este concelho merece
Um futuro mais brilhante.”
Contudo, chamo à atenção
P’rós jogos de bastidores…
P’ras manobras de pressão
E promessas de favores!!!!
Anda aí uma Machadinha
Com um ar de sedutora!
A forjar uma panelinha
Para salvar a Se Doutora!!!
Deputado, Presidente…,
Uns visita, a outros chama!
E pede-lhes pessoalmente
P’ra que aprovem a “derrama”!
Houve um Senhor Presidente
Que se mostrou indignado.
Pelo pedido indecente
Que lhe era apresentado!!!
Vale tudo nesta trama!
“Ela” está desesperada”!
Quer aprovar a derrama
Nem que seja à Machadada!
“Machadinha! Quem diria!
Metida em jogos concretos?!
É p’ra ter a garantia
Da aprovação dos projectos?!
Com o ano a terminar
Pouco mais irei escrever.
Porém, antes de encerrar
Há umas coisas p’ra dizer:
Acuso a RTP
E um dos seus jornalistas
De se portar à mercê
Da vontade dos “Fatistas”!
Na Assembleia apareceu.
E até fez a gravação.
Mas a Senhora perdeu,
Já não houve informação!
Falaram alto os cifrões
Mal gastos com o ciclismo!
“Quem cede assim a pressões
não tem profissionalismo!
Ouvi o adepto Lemos
Numa entrevista informal.
Falou do estádio que temos
Duma forma especial.
Foi dum jeito divertido
Que nos mostrou a verdade.
Viu-se um estádio destruído
Com toda a impunidade!
Os relvados da saudade
Estão nas rotundas que temos!
Saúdo com amizade
O tal, adepto Lemos.
Ao arguido “absolvido”
Do “caso do varredor”!
Mando um abraço sentido
Pois sei que é meu leitor.
Sei que até tem promovido
Este blog em apreço
Por isso, reconhecido,
De coração lhe agradeço.
Quero a todos desejar
Um Ano Novo Feliz
Vai dar muito que falar!!!
É o Zé quem vo-lo diz.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Mais um parêntesis...
E então, já acreditam
Naquilo que o Zé vos diz?
Talvez alguns não admitam
Mas eu vou sempre à raiz.
À raiz das evidências
Que indicam certos aspectos…
Não vou atrás de aparências.
Mas sim de factos concretos.
Como se viu, foi verdade
O fiasco da Assembleia!
Não era apenas veleidade
Criada pela minha ideia!
Não sou o Zé bota-abaixo
Que alguém possa imaginar!
Apenas eu não relaxo
O meu gosto de informar!
Sugiro a quem não gostar
Que eu diga aquilo que é,
Que se habitue a gramar
As profecias do Zé!!!
Depressa se confirmou
O que eu disse, em sua essência!
Houve gente que se empenhou
Pela falta de Comparência!
Sei de acções desesperadas
E sem qualquer cabimento!
Falsas e urgentes chamadas
Em cima do acontecimento!,
Do tipo: “Senhor tal e tal,
O seu filho está doente.
Deu entrada no hospital
Vítima de um acidente!”
“Liguei só para lhe dizer,
Que tem de se vir embora.
Vi a sua empresa a arder
Ao passar por lá agora!”
Terrorismo psicológico!
Isso é combate político?!
Quem tem raciocínio lógico
Terá mesmo que ser crítico!!!
Outros, eram entretidos
Por “agentes” à entrada!
Para que estando distraídos
Não ouvissem a chamada!
Dessa forma conseguiram,
O boicote encomendado,
Felizes porque cumpriram
Com o que lhes fora ordenado!
Porém, já vi consequências
Por força do sucedido!
Perderam, suas excelências
A confiança do partido!
Mas não ficam por aqui
As surpresas do momento!
Vaticínio para si,
O chumbo do Orçamento!
Posso também apostar,
Que hoje quem perde é a Dama!
Projectos não vão passar!
E nem sequer a “derrama”!
De nada vale o recurso
A falsos comunicados,
Se não conta com o concurso
Dos que andavam extraviados.
O concurso p’rós seguros
Não altera a decisão!
Só favoreceu intra-muros
O traidor do Barrosão!
Tratar-se-á de outro saco
Com mais intervenientes?!
Ela não passou cavaco
Para os outros concorrentes!!!
Quanto à Assembleia abortada,
Há-de ter de se fazer.
Visto que já foi marcada
P’ra vinte, se Deus quiser!!!!
Hão-de tentar impedi-la
Recorrendo a vil manobra!
Mas desta vez vai seguir!
E vai ter quórum de sobra!
Naquilo que o Zé vos diz?
Talvez alguns não admitam
Mas eu vou sempre à raiz.
À raiz das evidências
Que indicam certos aspectos…
Não vou atrás de aparências.
Mas sim de factos concretos.
Como se viu, foi verdade
O fiasco da Assembleia!
Não era apenas veleidade
Criada pela minha ideia!
Não sou o Zé bota-abaixo
Que alguém possa imaginar!
Apenas eu não relaxo
O meu gosto de informar!
Sugiro a quem não gostar
Que eu diga aquilo que é,
Que se habitue a gramar
As profecias do Zé!!!
Depressa se confirmou
O que eu disse, em sua essência!
Houve gente que se empenhou
Pela falta de Comparência!
Sei de acções desesperadas
E sem qualquer cabimento!
Falsas e urgentes chamadas
Em cima do acontecimento!,
Do tipo: “Senhor tal e tal,
O seu filho está doente.
Deu entrada no hospital
Vítima de um acidente!”
“Liguei só para lhe dizer,
Que tem de se vir embora.
Vi a sua empresa a arder
Ao passar por lá agora!”
Terrorismo psicológico!
Isso é combate político?!
Quem tem raciocínio lógico
Terá mesmo que ser crítico!!!
Outros, eram entretidos
Por “agentes” à entrada!
Para que estando distraídos
Não ouvissem a chamada!
Dessa forma conseguiram,
O boicote encomendado,
Felizes porque cumpriram
Com o que lhes fora ordenado!
Porém, já vi consequências
Por força do sucedido!
Perderam, suas excelências
A confiança do partido!
Mas não ficam por aqui
As surpresas do momento!
Vaticínio para si,
O chumbo do Orçamento!
Posso também apostar,
Que hoje quem perde é a Dama!
Projectos não vão passar!
E nem sequer a “derrama”!
De nada vale o recurso
A falsos comunicados,
Se não conta com o concurso
Dos que andavam extraviados.
O concurso p’rós seguros
Não altera a decisão!
Só favoreceu intra-muros
O traidor do Barrosão!
Tratar-se-á de outro saco
Com mais intervenientes?!
Ela não passou cavaco
Para os outros concorrentes!!!
Quanto à Assembleia abortada,
Há-de ter de se fazer.
Visto que já foi marcada
P’ra vinte, se Deus quiser!!!!
Hão-de tentar impedi-la
Recorrendo a vil manobra!
Mas desta vez vai seguir!
E vai ter quórum de sobra!
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